Quais tipos de implante dentário existem?

Dentista que faz lentes de contato dental
Dra. Natália Morales é especialista em Endodontia, Implantodontia, Prótese Dentária e Odontologia 3d e dedica-se há 14 anos em atendimento de pacientes com odontofobia. Referência em atendimento humanizado.

Você sabia que existem diferentes tipos de implante dentário? Isso possibilita a indicação do tratamento para pacientes com necessidades distintas, o que tem ajudado a torná-lo cada vez mais popular para substituir dentes perdidos e fazer a reabilitação oral.

Os implantes oferecem excelentes resultados funcionais e estéticos e promovem uma ótima estabilidade para as próteses. Além disso, o tratamento é planejado para cada pessoa, garantindo uma naturalidade maior para o novo sorriso.

Preparamos este artigo para mostrar para você quais são os tipos de implantes dentários disponíveis no mercado, as indicações, entre outras informações importantes. Acompanhe!

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Qual é a importância do implante?

Os dentes têm uma função essencial nas arcadas dentárias — cada um deles tem uma função no processo de mastigar os alimentos. Sendo assim, a perda de apenas um deles gera impactos para todo o conjunto. Daí a importância de fazer o tratamento com o tipo de implante dentário mais adequado à sua necessidade.

A perda de dentes pode gerar sobrecarga nas estruturas da face durante a mastigação e também faz com que o mastigar se torne ineficiente.

A mastigação adequada é essencial para uma ótima qualidade de vida, evitando problemas de aumento de peso ou estomacais, que são decorrentes de uma deficiência na mastigação.

Sem falar que repor os dentes perdidos valoriza a aparência, uma vez que o sorriso se destaca na imagem de uma pessoa. Isso interfere em sua autoestima, trazendo mais satisfação consigo mesma, segurança e confiança.

Portanto, todos os tipos de implante dentário beneficiam o paciente em diferentes aspectos. Afinal, garantem equilíbrio e funcionalidade para as arcadas dentárias, impactam a saúde orgânica e o bem-estar e melhoram a imagem e a autoestima.

Quanto aos principais tipos de implante dentário que encontramos no mercado, podemos citar:

• implantes unitários com carga imediata;
• implantes 2×3;
• prótese overdenture;
• prótese protocolo;
• implante zigomático.

Há variações de modelos, como os nanotecnológicos, de cerâmica e curtos, além de opções de plataforma, sendo hexágono interno ou externo e cone-morse.

Tudo isso é resultado das inovações pelas quais a implantodontia passou nos últimos anos. Elas possibilitam tratar pacientes com os mais diferentes quadros clínicos e características, o que permite a essas pessoas ter uma arcada dentária completa, favorecendo a sua estética e a funcionalidade da dentição.

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Por que as consultas frequentes favorecem o tratamento?

O tratamento com implantes tem início com as consultas para que você passe por uma avaliação, a fim de definir suas necessidades. Outra função desses encontros é investigar sua saúde bucal e orgânica por meio de exames e fazer o planejamento de cada etapa.

Essas consultas precisam acontecer para garantir que o tratamento será um sucesso. Além disso, elas ajudarão você a sentir mais segurança em relação ao procedimento e às diferentes etapas que virão.

Por essa razão, é importante aproveitá-las para conhecer melhor o seu dentista, falar sobre suas expectativas e histórico clínico e, até mesmo, alguns medos, incertezas ou inseguranças em relação ao procedimento. Esclareça dúvidas para que informações erradas ou mitos não atrapalhem o tratamento.

Quando você sente confiança no especialista, fica mais simples se abrir e falar dos seus medos.

 

Quais são os tipos de implante dentário?

Foram desenvolvidos diferentes tipos de implante dentário porque cada paciente apresenta uma necessidade. Por exemplo, existem aqueles que perderam apenas um dente, mas também os que perderam mais de um dente em áreas isoladas da boca ou perderam diversos em sequência. Se você questiona qual é o melhor tipo de implante dentário, saiba que existe uma indicação para cada caso.

Mesmos pacientes que não têm nenhum dente em uma das arcadas ou em ambas, podem ser tratados com implantes. Existem opções de próteses totais que substituem as dentaduras tradicionais. Assim, os tipos de implantes dentários podem, inicialmente, ser classificados em unitários ou múltiplos.

Quais tipos de implante dentário existem

 

 

 

 

 

 

 

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Implante com prótese protocolo

Prótese protocolo é o nome dado a um tipo de implante dentário múltiplo. Ele é indicado para os pacientes edêntulos e pode ser instalado tanto na arcada superior quanto na inferior, substituindo todos os dentes.

No entanto, como acontece no implante 2×3, não é necessário instalar um pino para cada dente. Os tratamentos feitos com prótese protocolo requerem apenas de 4 a 6 implantes, que serão posicionados em lugares estratégicos da arcada.

É confeccionada uma prótese similar a uma dentadura, mas que ficará encaixada sobre esses implantes. Por isso, ela tem muito mais estabilidade e garante uma segurança maior na hora de mastigar, sorrir e falar.

Essa prótese é fixa; logo, não pode ser retirada da boca pelo paciente, como acontece com as dentaduras. Isso é feito somente pelo dentista, quando há necessidade de fazer alguma intervenção, manutenção ou tratamento.

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Implante com prótese overdenture

O implante com prótese overdenture é similar ao modelo anterior, porém, o especialista explica que, nele, é utilizada uma quantidade menor de implantes para fixar a prótese. Ela também é total, substituindo todos os dentes da arcada superior ou inferior.

A principal diferença é que a prótese overdenture não é fixa. Embora fique presa aos implantes, contém um sistema de encaixes que possibilita que você mesmo faça a retirada. Isso ajuda a limpar a prótese, sendo uma boa alternativa para quem tem dificuldades motoras.

Implante unitário

No tratamento com implantes, o especialista cria um tipo de raiz artificial para um dente também artificial. O implante é a parte que fica dentro do osso e que vai sustentar a prótese, porção que substitui o dente natural na arcada.

Com essa explicação, fica mais fácil entender o que é o implante unitário. Isso, porque, nessa técnica, o dentista posiciona no osso do paciente um implante, ou seja, um pino para cada dente que será substituído, sobre o qual será posicionada uma prótese.

Essa técnica é indicada para quem perdeu somente um elemento dentário. Também é uma alternativa se você perdeu mais de um dente, porém, em áreas diferentes da boca, de modo que não é possível aproveitar o mesmo implante para mais de uma prótese.

Implante com carga imediata

O implante com carga imediata também é um tipo de implante unitário. O que o diferencia é a técnica aplicada. No caso do implante convencional, primeiro, é feita a cirurgia para fixação do pino; então — após a osseointegração, que acontece em alguns meses —, é instalada a prótese.

Na carga imediata, o dentista não aguarda esses meses. Você recebe a prótese no mesmo dia em que faz a cirurgia para fixação do pino. Nesse caso, costuma ser feita a cirurgia chamada de “sem corte”, aquela em que é aberto um pequeno orifício na gengiva para ter acesso ao osso sem fazer grandes cortes nesse tecido.

Esse tipo de implante, portanto, vai substituir apenas um dente. Ainda, a técnica pode ser aplicada em pessoas que planejaram uma extração. Assim, todo o procedimento é feito no mesmo dia, desde a retirada do dente natural até a instalação da prótese.

Apesar de ser uma técnica muito atrativa, não é qualquer pessoa que pode ser submetida a ela. É necessário que todas as condições estejam favoráveis, porque você já sai da clínica com o sorriso completo.

Isso, claro, representa uma vantagem, pois a recuperação estética das arcadas ocorre mais rapidamente. Porém, ainda é preciso que aconteça a osseointegração, que consiste na cicatrização do osso ao redor do pino. Isso só pode acontecer quando ele está 100% estático.

Assim, a qualidade do seu osso, sua saúde bucal, o tipo de implante dentário que será utilizado, bem como a estabilidade primária alcançada, precisa ser considerado. Isso é fundamental para garantir que o pino, de fato, ficará bem preso e que as suas dinâmicas faciais e a mastigação não vão atrapalhar a osseointegração.

Implante 2×3

Esse é um tipo de implante sequencial, que é indicado para pacientes que perderam três dentes em sequência. Recebe o nome de “dois por três” porque, em vez de fazermos três implantes unitários, colocamos dois pinos e sobre eles instalamos três próteses.

O dente que ficará posicionado no meio não terá uma fixação no osso. Assim, os dois implantes serão instalados nas extremidades, e é confeccionada uma prótese com três dentes. O que ficar no meio permitirá a sustentação daqueles que estão presos nos implantes.

É uma boa alternativa para minimizar o caráter invasivo do tratamento, uma vez que cada implante requer uma intervenção própria para ser fixado no osso. Também ajuda a reduzir o custo do procedimento.

Implante zigomático

Sabia que o recomendado é que o tratamento com implantes dentários seja feito assim que um dente é perdido? Isso, porque existe uma tendência natural de o osso que sustentava esse dente ser reabsorvido pelo organismo, o que leva à necessidade de fazer um enxerto ósseo antes de colocar o implante.

Às vezes, o paciente já chega à clínica com a ausência do dente. De forma geral, em 3 a 5 anos após a perda, é possível fazer um implante sem a necessidade de um enxerto ósseo. Mas, em 80 a 90% dos casos, após esses cinco anos, a diminuição óssea é considerável.

No entanto, entre os tipos de implante dentário, existe uma alternativa para que não seja necessário fazer esse procedimento prévio de enxerto. Consiste no implante zigomático, que é fixado em um local diferente.

Os implantes convencionais são presos no osso alveolar, que abriga naturalmente a raiz dos dentes. No caso do implante zigomático, a fixação do pino é feita no osso zigomático, também conhecido como osso malar ou osso da bochecha, que faz parte da órbita ocular e forma as maçãs do rosto.

Como esse osso está próximo da arcada superior, esse tipo de implante dentário é recomendado para quem precisa fazer a substituição de todos os dentes da arcada. Na inferior, ainda é preciso utilizar o osso alveolar como base.

 

O que é o enxerto ósseo e quando ele é necessário?

Conforme mencionado no tópico anterior, o osso é uma estrutura fundamental para a fixação dos implantes na boca do paciente. Por isso, é preciso que eles estejam íntegros e aptos a sustentar os novos dentes que estão sendo colocados.

Caso os ossos não estejam em boas condições — algo normal quando a perda dentária aconteceu há muito tempo, entre outras razões —, é normal que o paciente seja orientado a não fazer os implantes.

O que poucas pessoas sabem é que, em alguns casos, é possível reverter esse cenário!

O enxerto ósseo é uma tecnologia utilizada para repor a massa óssea na boca dos pacientes que desejam fazer um implante dentário. Isso mostra que é possível passar pelo procedimento, mesmo que em um primeiro momento ele não seja indicado para você.

Como o enxerto ósseo é feito?

Esse é um procedimento simples, mas que é considerado uma cirurgia odontológica. Por isso, deve ser realizado por um profissional experiente e qualificado.
Tudo começa com a aplicação de uma anestesia no local em que será realizado o procedimento. Depois, o dentista responsável abrirá a área afetada pela perda óssea e colocará o enxerto, fazendo os pontos (suturas) em seguida.

E depois?

Depois, entramos na fase de cicatrização. Nela, o organismo do paciente absorverá aquele enxerto, fazendo com que ele se torne parte de si. A cicatrização pode ser mais longa ou curta, dependendo das particularidades de cada pessoa, mas leva alguns meses para ser completa.

Quando é necessário realizá-lo?

O enxerto deve ser feito por pacientes que desejam fazer implantes dentários, mas não têm a estrutura óssea necessária para suportar o procedimento.

Quais são os cuidados pós-procedimento?

Os cuidados são os mesmos que observamos após a realização de qualquer procedimento odontológico. É indicado que você, por exemplo, restrinja a sua alimentação para uma dieta líquida ou pastosa fria pelos primeiros dias.

O repouso também é muito importante por alguns dias, assim como evitar ficar sob um sol muito quente. Analgésicos e anti-inflamatórios podem ser receitados pelo seu dentista, e é recomendado fazer o uso de acordo com a prescrição.

De todo modo, sempre tire as suas dúvidas com o profissional responsável e siga todas as orientações passadas por ele. Assim, a sua recuperação será nota mil!

 

Quais são os modelos de implante disponíveis?

Além de existirem diferentes tipos de implante dentário, há variações no modelo. Elas dependem do material de confecção, tecnologia agregada e dimensões. A seguir, você confere alguns dos principais modelos!

Convencional de titânio

O implante confeccionado em titânio é o mais utilizado em todos os tratamentos. Consiste em uma liga metálica com base nesse elemento e que apresenta uma grande resistência e total compatibilidade com nosso organismo.

Esse metal é aquele utilizado para confeccionar os pinos que são usados em tratamentos de fraturas. O organismo não o vê como um corpo estranho; por isso, o tecido ósseo consegue se regenerar ao redor.

Nanotecnológico

Os implantes nanotecnológicos são uma combinação de microtopografia e partículas nanométricas de estrôncio, hidroxiapatita, flúor ou outros. Essas partículas são acrescentadas à estrutura do pino, a fim de desempenharem funções específicas quando em contato com o tecido do corpo do paciente.

Elas têm o potencial de estimular processos químicos; com isso, conseguem estimular o organismo para o processo de cicatrização, favorecendo a recuperação no pós-operatório e a osseointegração.

É uma boa alternativa, por exemplo, quando o organismo apresenta alguma condição específica que dificulta esses processos. É o caso de pacientes diabéticos, portadores de distúrbios metabólicos ou tabagistas.

Implante de cerâmica

Os implantes de cerâmica são uma novidade que, aos poucos, está sendo estudada e testada como uma alternativa aos implantes fabricados em titânio. Os pinos são feitos em zircônia, que apresenta dureza, resistência e compatibilidade orgânica tão boas quanto o metal.

São uma alternativa para fazer um tratamento totalmente livre de metais, em especial para os casos raros de pacientes que desenvolvem alergias ou sensibilidade ao titânio. Além disso, a zircônia tem a característica de acumular menos biofilme, dificultando a formação da placa bacteriana.

Implante curto

Explicamos que existem casos em que ocorre perda óssea por causa do tratamento tardio. Quando isso acontece, a base para fixação do implante pode ser insuficiente para utilizar pinos convencionais. Então, o dentista dá preferência para os modelos mais curtos e estreitos.

Eles também são uma alternativa se você, naturalmente, tiver um osso menor ou menos espaço entre as raízes. Entretanto, costumam ser mais indicados para substituição dos dentes incisivos inferiores ou do incisivo lateral superior.

Plataformas de implante dentário

As plataformas disponíveis para o profissional são mais uma variação dos tipos de implante dentário e seus modelos. Elas consistem no tipo de encaixe do pino com o intermediário protético e a prótese. Afinal, o implante é composto por três partes, sendo:

• o implante em si, ou seja, o pino que se mantém fixado ao osso;
• a prótese, que é o dente artificial que ficará sobre o implante;
• o intermediário protético, peça que faz a ligação do implante com a prótese.

As plataformas apresentam formatos diferentes, possibilitando um melhor posicionamento do implante no osso e permitindo que a osseointegração seja a mais adequada para seu organismo. A plataforma mais utilizada é a cone-morse, mas também existem a hexágono interno e a hexágono externo.

A escolha depende das características de cada tratamento, como no caso da quantidade de dentes que serão substituídos. As plataformas hexágono interno e externo, por exemplo, embora sejam uma tecnologia mais antiga, ainda apresentam eficiência para fixação de implantes múltiplos.

 

Como é o pós-operatório do implante?

O pós-operatório da cirurgia de implante dentário precisa ser feito seguindo todas as recomendações do dentista, para garantir a boa cicatrização dos tecidos. Isso evita dores, desconfortos, inchaços e complicações, como inflamação e infecções, além de garantir que a osseointegração aconteça sem problemas.

Nas primeiras 24 ou 48 horas, é recomendado fazer compressas frias, para evitar que o local fique inchado e inibir possíveis respostas inflamatórias. Temperaturas mais baixas também promovem a analgesia, que é a redução da dor, trazendo mais conforto.

Os cuidados podem ser personalizados para cada paciente, mas costumam envolver recomendações como:

• manter uma dieta líquida ou pastosa nas primeiras 24 a 48 horas;
• preferir alimentos frios ou em temperatura ambiente;
• evitar a exposição a sol e calor excessivo;
• evitar esforços e atividades físicas;
• falar o menos possível;
• não fazer esforço com a boca, como para sugar ou cuspir;
• evitar bochechos intensos;
• manter uma excelente higiene bucal;
• não tocar o local operado;
• não mastigar com o lado operado;
• optar por se deitar sobre o lado contrário do operado;
• preferir dormir com a cabeça um pouco mais elevada do que o corpo.

Como dito, o profissional fará as recomendações adequadas especificamente para o seu caso. Por isso, esclareça suas dúvidas com ele e adote todos os cuidados indicados.

 

Em quanto tempo o procedimento é finalizado?

Um tratamento realizado com implante convencional, aquele em que a cirurgia é feita com cortes na gengiva, é composto de algumas etapas:

• avaliação;
• planejamento;
• cirurgia para fixação do implante;
• período de osseointegração;
• reabertura do implante para fixação da prótese.

O período de espera mais longo é o de osseointegração, que pode variar de 3 a 6 meses. A colocação do implante em si é rápida — 30 minutos podem ser necessários para fixação de um pino, mas isso depende das condições e características de cada paciente.

É preciso considerar, também, que, em alguns casos, existe a possibilidade de fazer a técnica com carga imediata. Nela, como vimos, você sai do consultório com o tratamento praticamente finalizado, necessitando apenas fazer o acompanhamento do processo de osseointegração.

Em pacientes que passarão pelo procedimento de enxerto ósseo, esse tempo também costuma ser mais longo. Isso acontece porque é necessário aguardar a cicatrização óssea, processo que costuma levar, pelo menos, 4 meses. Apenas após a consolidação total é que o indivíduo estará liberado para colocar os novos dentes.

Sendo assim, é preciso conversar com o dentista para que o tratamento seja planejado de acordo com as suas necessidades. Apenas sabendo que tipo de implante que será feito, a técnica adotada, as suas condições clínicas e a quantidade de dentes que serão substituídos é que se poderá ter uma expectativa de duração do tratamento completo.

 

Como garantir que o implante seja um sucesso?

Para começar do jeito certo, é preciso procurar uma clínica e um profissional especializados em implantes e com boa experiência. O planejamento feito pelo dentista, a aplicação da melhor técnica e a escolha dos materiais adequados influenciam muito os resultados, mas eles também dependem de você.

Sobre isso, a higienização correta é fundamental para o sucesso do tratamento. Afinal, quando as bactérias se proliferam em função do acúmulo de resíduos de alimento, há maior suscetibilidade para inflamações e infecções que levam à soltura do pino.

Por isso, devem ser seguidas à risca todas as orientações do profissional durante o pós-operatório. Mesmo depois de finalizado o tratamento, é preciso manter os cuidados, já que o implante também apresenta suscetibilidade para desenvolver problemas. O acompanhamento com o dentista é fundamental.

Orientamos duas visitas por ano para quem já tem bons hábitos e faz uma boa escovação. Mas, para quem tem predisposição à inflamação gengival, esse tempo precisa ser menor — às vezes, a cada três meses.

 

Quanto custa fazer implante?

O custo é mais um fator variável no tratamento com implantes dentários. Como dito, existe uma adequação do procedimento para cada pessoa, conforme suas necessidades. Sendo assim, o valor pode ser maior ou menor de acordo com aspectos como:

• quantidade de dentes que serão substituídos;
• tipo de implante dentário que será utilizado;
• fabricante do implante;
• necessidade de tratamentos complementares;
• material de confecção do pino e da prótese.

Mais um fator que leva à variação do orçamento é o modo como é feito o implante. Existem duas técnicas: a aberta e a sem cortes. No segundo caso, é necessário fazer um planejamento mais detalhado, porque consiste em uma cirurgia guiada de maior precisão.

Apesar da grande vantagem de minimizar o grau de invasividade do procedimento, ela envolve mais tecnologias e recursos, o que implica um aumento de valor. Entretanto, é um custo-benefício que vale a pena, por causa das menores chances de complicações.

Assim, da mesma forma como acontece com o tempo de duração do tratamento, é preciso consultar o dentista. Somente com avaliação dele a respeito das suas necessidades é que será possível elaborar um orçamento justo.

 

Como escolher a melhor clínica para o implante?

Para que você tenha certeza de estar realizando um tratamento de qualidade, que apresentará excelentes resultados funcionais e estéticos, é importante escolher muito bem o local onde o tratamento será feito. A estrutura da clínica e o preparo do profissional são indispensáveis para que o procedimento seja um sucesso.

Observamos que pacientes buscaram clínicas sem profissionais com uma completa formação, e isso pode dar muita dor de cabeça. Procure sempre alguém habilitado e especialista na área.

Esse cuidado na escolha vai garantir que você faça uma boa avaliação, definindo qual o melhor tipo de implante dentário para atender às suas necessidades e características anatômicas, além da aplicação da técnica adequada e da utilização de bons materiais.

Quando estiver fazendo suas pesquisas, considere:

• tempo de mercado da clínica;
• especialização dos profissionais;
• estrutura da clínica;
• investimentos em tecnologia;
• materiais utilizados;
• tipos de implante dentário disponíveis.

Confira a opinião de pacientes antigos para descobrir se estão satisfeitos com o atendimento recebido e o tipo de implante dentário realizado. Você pode pedir indicações para quem já fez implantes ou buscar referências na internet, como em sites de reclamação e nas redes sociais.

 

Posso contar com a OdontoLiuzzi?

É claro que sim!

A OdontoLiuzzi pode oferecer todo o suporte de que você precisa, pois somos especialistas nos mais diversos tipos de implante dentário. Temos o cuidado de trabalhar com tecnologias de ponta, oferecendo um atendimento humanizado a nossos pacientes. Assim, garantimos não só a qualidade do tratamento, mas muito mais segurança e conforto.

Temos longa experiência de mercado e com pacientes, o que nos fornece capacitação para lidar com o lado humano do atendimento e com os procedimentos feitos em nossa clínica.

A tecnologia, como mencionado, é outra grande aliada dos nossos serviços, que seguem as principais tendências mundiais do setor odontológico e trazem novidades quentíssimas e exclusivas para os pacientes.

Em resumo, unimos capacitação, humanização e informação, sempre buscando oferecer os melhores procedimentos para você e toda a sua família. Sendo assim, não hesite: venha para a OdontoLiuzzi!

Agora que você já sabe quais tipos de implante dentário existem no mercado, pode ter uma conversa mais produtiva com o dentista. Juntos, vocês vão definir o planejamento ideal do seu tratamento, alcançando os resultados desejados para ter mais saúde bucal e um belo sorriso!

Ficou com alguma dúvida ou quer começar o seu planejamento para implantes o quanto antes? Então, agende uma consulta com a OdontoLiuzzi! Por aqui, você encontra profissionais altamente qualificados e prontos para ajudar você a sorrir novamente. Estamos à disposição!

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